De acordo com a ABESE, em 2021, a indústria brasileira de segurança eletrônica gerou receita de 9,24 bilhões de reais e deve continuar seu bom desempenho em 2022, com expectativa de crescimento de 18%.
Olhando para esse mercado, muitos profissionais querem entrar nesse segmento e até mesmo ampliar seu comportamento para aumentar o faturamento, mas enfrentam um grande obstáculo: a necessidade de investimentos significativos em infraestrutura, tecnologia e pessoas.
“Ter uma central de monitoramento própria demanda muito tempo, dinheiro e dedicação, pois é preciso entender as tendências e atualizar a tecnologia utilizada; duas equipes devem ser contratadas e treinadas para monitorar e prestar assistência 24 horas e realizar as operações que mais consomem Com isso, os profissionais não conseguem focar no que realmente move a empresa: fidelizar e conquistar novos clientes”, explica o especialista em segurança e diretor Thiago Compri.
Para solucionar esses pontos problemáticos, muitos profissionais optam por terceirizar as centrais de monitoramento. Nesse modelo, é contratada uma empresa parceira especializada em vigilância que já possui infraestrutura, tecnologia e equipes treinadas para realizar serviços como monitoramento de alarmes, monitoramento de ativos, portaria remota e rastreamento de veículos.
Dessa forma, o único custo para os profissionais é o atendimento de suas contas. “Este é um modelo muito vantajoso para pequenos e médios empreendedores, pois são capazes de reduzir significativamente os custos fixos, pois todas as despesas, incluindo locação de espaço, renovação de licença de software, backup, redundância de energia e internet, custos trabalhistas são cobertos pela empresa de Outsourcing. , ele presta serviços e acompanhamentos dedicados aos clientes finais, realizados por profissionais continuamente treinados e qualificados”, afirma Thiago.
Num negócio de outsourcing, todos os procedimentos são pré-acordados com a empresa contratante, pelo que a forma de atendimento e resposta à medida que ocorre pode ser adaptada às necessidades de cada cliente. Eventos registrados e participação também podem ser rastreados por meio de gravações, relatórios, telefonemas e muito mais.
“Quando as pessoas vêm visitar nosso centro, descobrimos o risco de perder o controle das operações do cliente porque não precisam ficar presos em um programa de vigilância 24 horas. Não existe porque ele poderá monitorar o atendimento a qualquer momento para ver como está a equipe Responder a alertas ou emitir direitos de acesso. Até as chamadas de voz com clientes finais são gravadas para fins de auditoria e monitoramento”, finaliza o diretor.
Para conhecer a central de monitoramento terceirizada da Alpha Service, basta agendar uma visita. A empresa atende clientes de todo o Brasil e sua sede fica em São Paulo